Passamos grande parte das nossas vidas, com tanta gentinha, por supostas amizades a tentar enganar-nos ...
Quando decidimos deixar de lhes proporcionar o beneficio do uso e abuso do nosso tempo, do nosso saber, do nosso dinheiro e ou outros bens materiais, que indo a titulo de empréstimo, ou não regressam ou só retornam quando já perderam o encanto e a utilidade, passamos então a ser mais um dos seus fantasma, mais uma folha solta de apontamentos perdidos.
Até com o espelho nos confundem.
“O
fazendeiro quando viu os abutres entendeu a situação.
- Nãããooooo, o Titoooooo... Morreuuuu o Titoooooo!
- E logo agora que eu tinha encontrado um galo de verdade...
No
meio destas lamentações, cuidadosamente o Tito abre um olho,
olha
para o fazendeiro e, assinalando os abutres, pisca-lhe o olho e diz:
-
SShhhhhhhhh! Cala-te e deixa-os pousar...”