segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Braga - Lisboa - Açores

CCD DE LISBOA FAZ HISTÓRIA NA APÚLIA
O CCD de Lisboa chegou de armas e bagagens à Apúlia, Braga, e com ele levou 18 atletas de elite com vontade de escrever mais uma página na história do centro de cultura e desporto da segurança social.

Continuar a ser uma referência no desporto da Segurança Social – foi este o objectivo na participação do Convívio da Apúlia que decorreu nos dias 26 e 27 de Fevereiro de 2011.
Na apresentação, o treinador da equipa de futebol de salão deu ênfase ao seu “cunho pessoal” e ao desejo de conseguir um bom resultado na Apúlia, mas teve que contar com um adversário temível, o CCD de Braga, mais do que avisado para os efeitos revigorantes do vinho verde nos jogadores de Lisboa.
A equipa de futebol de salão, muito desfalcada por várias ausências, teve que recorrer aos préstimos de Viegas e Portas para vencer uma aguerrida formação do CCD de Braga.
O técnico Rui Santos tinha afirmado, na antevisão do jogo que era importante “entrar bem” para evitar que a ansiedade influenciasse os jogadores e estes compreenderam a mensagem e fizeram-lhe completamente a vontade com uma entrada demolidora.
A vitória por 3-2 frente à poderosa equipa do CCD de Braga, também contou com episódios palpitantes, tantos foram os corações que bateram na Apúlia quando, nos últimos minutos, Pedro Monteiro conseguiu bater o guarda-redes e garantir a vitória para o CCD de Lisboa. Foi perceptível nos lábios de Pedro Monteiro a cantoria “parabéns a você, parabéns a você…”. O lateral-direito, dedicou o golo que marcou a Tapadinhas, acabadinho de chegar aos 58 anos. E os dois dançaram literalmente o samba no pavilhão da Apúlia, num daqueles momentos bonitos de futebol para repetir na televisão.
Diz uma letra de Caetano Veloso que atrás do eléctrico só não vai quem já morreu. E em altura de Carnaval, o CCD perdeu a hipótese de mais uma vitória frente ao CCD da Horta (Açores) e de se juntar ao eléctrico da frente precisamente porque morreu a cinco minutos do final do jogo.
Os problemas digestivos, digamos assim, de Cocó e Tapadinhas, não são justificação para a derrota. A contas com um excesso de lampreia e vinho verde, Cócó e Tapadas estavam condicionados antes do jogo final.
O inicio do jogo colocou de imediato em evidência aquele que seria o grande problema do CCD, a ausência de um ritmo nas transições ofensivas, beneficiando assim o adversário que não precisou de esperar muito para perceber que estavam perante um adversário fragilizado pelo cansaço dos seus jogadores.
A equipa de voleibol misto confirmou o estatuto de grande candidato à conquista do título de melhor equipa de voleibol misto da segurança social e foi vencer ao pavilhão de Esposende.
Ao vencer por 2-0 a equipa do CCD de Aveiro, esta foi uma deslocação passada com distinção ao ultrapassarem um adversário complicado que contou com a inspiração do seu bloco.
Talvez devido ao desgaste provocado pelo bom vinho da região, o técnico João Malheiro optou por colocar no seis inicial um bloco muito forte e a equipa manteve o seu elevado nível de jogo tendo em Diogo Malheiro, no início, e em Hugo Malheiro, perto do fim, duas peças fundamentais para a conquista da preciosa vitória.
A equipa mostrou um serviço, uma recepção e um bloco bastante sólido no primeiro set e só houve um relaxamento quando o parcial indicava 14-9 a seu favor. De resto, a vitória do CCD de Lisboa foi justa e não sofre qualquer contestação.

·        EQUIPA DE FUTEBOL DE SALÃO UM A UM:


·          DIOGO


·         




·          LEONEL

·          RUI
·          C. MENDES (34´)

·          TAPADAS



·          HUGO

·          P.MONTEIRO
·          CÓCÓ (23´)

·          VIEGAS (14´)



Táctica: 2-2

·          PORTAS (15´)


  • DIOGO (4): Vários golos negados com defesas sensacionais.
  • TÓ (3): Várias defesas em todo o jogo e nada podia fazer nos golos sofridos.
  • LEONEL (3): É seu o primeiro golo do jogo frente ao Braga.
  • RUI (4): Marcou um, garra a defender, passes de risco, ele que foi dos melhores em campo.
  • P. MONTEIRO (4): Saiu do seu pé direito o golo da vitória, numa altura em que o coração se sobrepunha ao discernimento.
  • HUGO (4): Pôs de lado o egoísmo tantas vezes necessário a um avançado e deu tudo em prol da equipa.
  • VIEGAS (2): Um sprint, cortes providenciais, manteve o adversário em estado de alerta.
  • CÓCÓ (2): Apoiou sempre o avançado e defendeu enquanto teve pernas.
  • TAPADAS (2): Sem problemas a defender, apoiou com eloquência e mereceu a vitoria.
  • PORTAS (1): Ainda deu que fazer aos defesas insulares e viu o guarda-redes adversário a negar-lhe o golo.
  • C. MENDES (1): Quase dez minutos em campo, para ver a equipa consumar a reviravolta.

·        A EQUIPA DE VOLEIBOL MISTO DO CCD UM A UM:


·          JOÃO MALHEIRO
·          XANA
·          HUGO



·          ALICE
·          DIOGO
·          LENA


·        JOÃO MALHEIRO (3.5): Foi dando largas à vontade de atacar a rede. A experiência deu-lhe crédito.
·        XANA (3):Posicionalmente irrepreensível quando teve de compensar desequilíbrios no bloco mais recuado.
·        HUGO (4): Atento a ajudar os/as colegas e a criar situações de perigo junto à rede.
·        ALICE (3): Participativa nos ataques à rede e bem na recepção.
·        DIOGO (4): Bolinha na mão foi um regalo visto entre a bruma da tarde.
·        LENA (3): Não correu grandes riscos ao nível da recepção foi tapando buracos criados entre o bloco.

Carlos Mendes
28.02.2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CCD 2 – CTT 5

UMA DERROTA PARA ESQUECER
O CCD perdeu ontem no terreno dos CTT, num jogo de grande rivalidade entre dois emblemas de prestígio no futebol do INATEL, cujo domínio da equipa da casa nunca esteve em causa.
Para evitar as gélidas temperaturas das manhãs, o INATEL marcou o jogo para o campo 1º de Maio, no Catujal, para as 17h locais, mas a decisão não evitou que o jogo se disputasse debaixo de 3 graus positivos.
Quando ouviram o apito do árbitro para o intervalo, o técnico Rui Santos e os jogadores do CCD devem ter respirado de alívio. Os primeiros 40 minutos foram de verdadeiro sufoco. A excelente exibição da equipa dos CTT teve o seu auge ao minuto 5 com o primeiro golo. Boa combinação na direita do ataque, com um avançado a servir a entrada do ponta-de-lança que se antecipa ao lateral direito para desviar com a perna para a baliza.
A equipa dos CTT aproveitou erros gritantes da defesa do CCD para alcançar uma vitória justa num jogo bem jogado e com muitas oportunidades de golo.
As últimas exibições do CCD deviam ter assustado a formação dos CTT, mas quem apareceu estranhamente tímido, encolhido e nervoso foi, sem que ninguém entendesse porquê, o conjunto do CCD.
Perante a equipa dos CTT que entrou ao estilo FMI, controlador e dominador, os jogadores do CCD (sem o farol Rui Santos no meio-campo) nunca mostraram soluções nem ideias ofensivas, pareciam bloqueados. Já os adversários, movimentando-se quase como máquinas, não falhavam um centímetro na marcação e, com um trabalho de casa bem feito, tinham elementos estrategicamente bem posicionados - tapando, entre outros Paulo Pinto e Verdasca -, enquanto exploravam a agilidade e a velocidade dos seus avançados. Notando-se a ausência no miolo da equipa de Rui Santos (a jogar a lateral-esquerdo!!!...)- um jogador fundamental, pelos movimentos de desequilíbrio que cria quase por instinto -, o CCD foi dominado desde o primeiro minuto.  O adversário impôs-se de forma clara, mas os homens do CCD não se atemorizaram com o ambiente dos…23 espectadores que tiveram a coragem de assistir ao jogo nas bancadas do campo no Catujal. Sem preocupações defensivas, o CCD tentava circular a bola com desmarcações nas costas do adversário mas só aos 37 minutos rematou à baliza adversária, numa altura em que já tinha sofrido 3 golos.
Se a apreciação ao sector defensivo terá de ficar para outro jogo, por motivos óbvios, o meio-campo não esteve ao nível que nos habituou nos últimos encontros.
Ontem, o treinador do CCD só fez duas substituições por manifesta falta de opções no banco e optou por um 4-4-2, com a surpreendente presença de Rui Santos a lateral-esquerdo e de Paulo Pinto (o melhor jogador) no centro do ataque.
A segunda parte foi um pouco diferente, como indica o maior número de vezes em que Diogo Malheiro teve de intervir – mais três grandes defesas -, ainda que o CCD tivesse querido inverter a tendência com a entrada de Carlos Mendes e Cocó, que, por azar, haveriam de entrar em jogo a cerca de 5 minutos do quarto golo dos CTT.
Foi um rude golpe para uma equipa limitada nas opções e que acabara de lançar os seus ases de trunfos!!!...
O certo é que os guerreiros do CCD tiveram de recuar para as trincheiras, aguentar o melhor desempenho ofensivo dos CTT e assim manter o objectivo de ser recompensado com mais um golo ao cair do pano.

Flash interview. “Entrámos com medo dos CTT que é muito forte no ataque. Eles foram mais felizes. Acreditei que podíamos empatar. afirmou o treinador Rui Santos.

  • ULTIMA HORA: Nilson está debaixo de olho nos CTT.
Segundo o site dos “Correios de Portugal”, o craque está referenciado e, pelos vistos, a exibição menos conseguida, não baixou a sua cotação.
O médio internacional do CCD, é um dos possíveis reforços da equipa dos CTT, tendo sido abordado no final do jogo por um empresário da equipa adversária. Nilson, tem contrato com o CCD até final da época e a cláusula de rescisão é de 50 jantares, mas o empresário confia que não será necessário atingir esse número astronómico para contratar o jogador.


  • Disciplina: cartões amarelo: Tó;
  • Assistência: 23 espectadores.
  • Presentes: Tapadas e filha Madalda.
  • Ausentes: Joãozinho (continua a estudar); Martins (motivos pessoais); Quim (motivos pessoais); Paulo Santos (castigo disciplinar); Pedro Assunção (a namorar);

·     CCD UM A UM
  • Diogo (2): Elástico e concentrado, fez três grandes defesas a impedir o avançado de festejar. Mas não teve uma tarde fácil…
  • P. Monteiro (2): Uns furos abaixo do normal. Foi ultrapassado no lance do golo, mas deixou o dever cumprido.
  • Bruno (2,5): Bem tentou remar contra a maré da ineficácia atacante. Dedicou-se a apagar os fogos ateados pelos irreverentes avançados.
  • Tó (2): Teve muito trabalho e sofreu para segurar a pressão pelos flancos.
  • Rui (2): Adaptado a uma posição nova sentiu dificuldades no duelo com o extremo que nunca lhe deu descanso.
  • Bernardo (2): Obrigou o guarda-redes adversário a uma grande defesa e foi ele o marcador do primeiro golo que fez o CCD sonhar…por pouco tempo.
  • Nilson (2): Nunca conseguiu pegar no jogo. Aos repelões, sempre foi dando um ar do seu perfume.
  • Hugo (2): Jogo com sobriedade táctica ao que se acrescenta uma boa capacidade de luta.
  • Leonel (2): Lutou bastante mas faltou sal e força no passe.
  • P. Pinto (3): O melhor do CCD somou lances de perigo para a baliza contrária. O jogador com sinal mais, que com bom posicionamento impediu que a equipa se desmoronasse nos piores momentos.
  • Verdasca (2): Muito activo e afoito no ataque deixou a cabeça em água aos defesas adversários.
  • Carlos Mendes (0,5): Tocou na bola?
  • Cocó (0,5): Pouco fez em campo.
 Carlos Mendes
21.02.2011

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

CCD 2 – C.M. LISBOA 1

ATITUDE E GARRA RECOMPENSAM…
CCD e Câmara de Lisboa protagonizaram um desafio bastante emotivo e, no final, a vitória justifica-se pela garra evidenciada pela equipa do CCD, que, perante adversidades, conseguiu ser superior durante todo o jogo, marcado pela forte chuvada e pelo pesado estado do terreno, que dificultou o trabalho das equipas.
Houve aplausos da bancada, mas até chegarem esses aplausos, houve muita luta e suor. E alguns suores frios também.
De facto, a velocidade e a dinâmica impostas pela formação da casa prevaleceram nos instantes iniciais e aproveitaram para explanar bem o contra-ataque, opção que lhes poderia ter dado dois golos antes do intervalo.
Bem organizados defensivamente, os jogadores do CCD começaram por repetir pecados recentes na finalização: era quase tudo bem feito até à área, mas mantinham-se ligeiros desacertos no último toque.
Durante grande parte do jogo, o futebol do CCD nos últimos trinta metros foi como que à luz de Lavoisier: nada se perde, tudo se transforma. Quando a bola chegava a Nilson, Hugo, Leonel, Rui, Verdasca ou Paulo Pinto, as movimentações eram de tal forma perfeitas que a defesa adversária não sabia onde se enfiar, abrindo espaços – ou buracos, para ser mais exato e menos simpático – por todos os lados.
O treinador Rui Santos fez de Paulo Pinto cabeça de ataque, amparado por Verdasca, procurando que resultasse mobilidade suficiente para baralhar a defesa da Câmara de Lisboa. E eles foram baralhando na primeira parte, sobretudo Verdasca, esticando os passes a rasgar que vinham dos médios e que eram autênticas tesouradas nos planos defensivos do adversário. Sem ser esmagador, o CCD conseguia controlar e ameaçar, sobretudo à conta das acelerações de Verdasca e Paulo Pinto.
Orquestra afinada. A segunda parte do jogo variou a temperatura entre o gelado e o quente, com alterações no marcador. Assistiu-se a um festival ofensivo com os avançados do CCD a desperdiçarem duas boas oportunidades. E aproveitando o balanceamento ofensivo, Verdasca fez jus à alcunha de “fabuloso” com um passe magistral para Paulo Pinto fazer o primeiro golo aos 57 minutos. Uma orquestra afinada com a bola nos pés é capaz de coisas assim: em apenas três toques fabrica um golo. Na verdade, e se calhar por ter sido um bocadinho à imagem do que costuma fazer o CCD, esse acabou por ser mais do que um grande golo: bem desenhado com os pés, foi também um momento decisivamente terapêutico para a equipa, reforçando a tranquilidade. 
Nesta altura, já o técnico Rui Santos tinha recorrido ao músculo de Nilson que ganhou protagonismo como organizador de jogo e apurava a assistência de longa distância. Uma delas, de Nilson para Paulo Pinto, esteve perto de se transformar no segundo golo do internacional do CCD.
A equipa da Câmara de Lisboa, claramente motivada por defrontar o “histórico” CCD, disputava cada jogada com grande intensidade e não dava espaços ao adversário. Ao minuto 72 chegou à igualdade após um bom trabalho individual do avançado da Câmara de Lisboa.
Contudo, os homens do CCD agigantaram-se no derradeiro quarto de hora, em termos de resistência, e, foi com naturalidade que se colocaram em vantagem, mercê da tal simplicidade de processos (treinados em campo, com insistência) em que os médios Hugo, Leonel, Rui e Nilson  galvanizaram uma vez mais toda a equipa, revelando-se decisiva para a construção da vitória.
Entre esses lances de perigo, já Diogo Malheiro tinha feito duas defesas sensacionais, evitando o golo da Câmara de Lisboa.
Aos 74´, na sequência de um pontapé de canto Rui Santos, o camisola 7, assistiu Nilson, que de cabeça desvia para Bruno Cardoso cuja veia goleadora não perdoou e garantiu que a vitória já não fugia ao CCD que, apesar do susto, está claramente mais próximo do nível que atingiu em temporadas recentes e que lhe permitiu regressar aos títulos. A luta continua.
Flash interview. “Este é o CCD que quero ver. Estamos de parabéns pelo empenho. Ao intervalo disse aos jogadores que estavam a fazer um bom jogo e pedi mais atitude. Vitória muito importante.”afirmou o treinador Rui Santos.
  • Equipa do CCD
    Diogo
    4

    Diogo


    P.Monteiro
    4




    Bruno
    4,5




    4
    P.Monteiro
    Bruno
    P.Assunção
    P.Assunção
    4




    Nilson
    4
    Nilson
    Rui
    Leonel
    Hugo
    Rui Santos
    4




    Hugo
    4




    Leonel
    4


    P Pinto

    Paulo Pinto
    4,5

    Verdasca


    Verdasca
    4,5




    Suplentes





    C. Mendes
    -




    Tapadas
    -




    C. Sanches
    -
     Táctica: 4-4-1-1

    (0-Mau-5-Excelente)
  • Disciplina- cartão amarelo: P. Pinto (retirado a pedido do Leonel !!!...)

  • Assistência: 5 espectadores (!!!...), dois dos quais afectos ao CCD.
Estes resistentes ao intenso frio e chuva que se fizeram sentir durante toda a partida ajudaram através dos seus cânticos de incentivo o caminho para a vitória.

  • Presentes: Cócó (engripado); filha do Tapadas.
  • Ausentes: Joaõzinho (continua a estudar…); Bernardo (lesionado); Paulo Santos (castigo disciplinar); Martins (motivos pessoais); Quim (motivos pessoais); Simão (a vender bifanas na feira do “relógio”).
  • Jogadores em campo:
  • Diogo (4): Começou por evitar o golo com uma defesa corajosa e depois ainda voou para defender um remate perigoso. Sempre com segurança e não precisou fazer mais.
  • P. Monteiro (4): Cada vez mais preponderante na segurança do sector defensivo. Entrou bem, emprestou velocidade ao ataque e deu energia positiva à equipa.
  • Bruno (4,5) Cansa vê-lo jogar. Com uma capacidade física impressionante, não parou um minuto. Está em grande forma, até com dotes goleadores… no golo da vitória. Foi o ponto artístico numa manhã de domingo…
  • Tó (4): Cortou tudo e mais alguma coisa…boa leitura nas dobras aos laterais. Impressionante a quantidade de vezes que afastou o perigo. A jogar com a classe e qualidade de domingo vai durar ainda muitos anos.
  • P. Assunção (4): Fez cortes precisos e eficaz a defender o “chuveirinho”. Boa exibição deste jovem internacional, que teve capacidade para estar em todo o lado.
  • Nilson (4): Muito bem no choque, ganhou um sem-fim de bolas e, ao seu estilo, o internacional do CCD mostrou estar a atravessar um excelente momento de forma, evidenciando uma fantasia e talento de nível mundial.
  • Rui (4): Controlou o meio-campo, tentou o brilho com passes longos e teve um par de boas saídas para o ataque contribuindo, e muito, para o triunfo. Exímio nas bolas paradas, já tinha ameaçado com pontapé de cato para o sítio certo e, poucos minutos depois colocou a bola na cabeça de Nilson  para o golo da vitória.
  • Hugo (4): Com a missão de alimentar o trio da frente, o jovem internacional, se é verdade que não sabe jogar mal destacou-se pela capacidade de combate. Lutou muito, mas esteve melhor nos processos defensivos do que nos ofensivos.
  • Leonel (4): Anda nisto há muitos anos, sempre com intensidade alta. O capitão foi a voz, a força e o querer do CCD. Mais uma exibição cheia de fôlego e com rasgos de qualidade.
  • P. Pinto (4,5): Ninguém trava o internacional do CCD. Paulo Pinto foi sempre a referência de todas as ofensivas da equipa, marca há várias jornadas e é, sem sombra de dúvida, um jogador decisivo.
  • Verdasca (4,5): É um dos homens do jogo entre a equipa do CCD que terá que abrir os cordões à bolsa para ficar com o avançado internacional a título definitivo mas pelo menos tem a garantia que o camisola 10 está feliz de emblema do CCD ao peito e isso nota-se à distância. Não marcou mas esteve no primeiro golo com um passe magistral e fez uma exibição de alto gabarito com pormenores de classe.
Carlos Mendes
14.02.2011