FALHAS

As falhas existem e são humanas!

Com as devidas distâncias, hoje não influi em nada e por isso torno público o que só em privado conversei. 

Já por diversas vezes, o meu nome esteve envolvido em situações que me são alheias.

A primeira que recordo e por ser a mais grave, aconteceu nos anos 80, quando alguém que 

Ainda hoje desconheço, mas participou comigo num mesmo concurso, que muitos dos meus colegas  conheciam e penso que conhecem, comentavam, que por ventura ou também por o ter feito, foi ao tempo premiado com uma promoção a um lugar de chefia.

Dizia eu, o laureado manuscreveu imitando a minha caligrafia e assinou com o meu nome e o de outro companheiro "hoje médico" uma exposição tipo contestação a uma prova escrita para um concurso, num serviço Público.  Nada se passou porque quando fui chamado a depor também pelo meu ar estupefacto verificaram não ser eu o autor da proeza.

Como nunca tive em mente prejudicar quem quer que fosse, passei adiante, suportando os prejuízos!

E elas sucedem-se!

Aqui deixo mais um exemplo, de como a alta tecnologia também nos permite errar.

Só fui uma vez ao Brasil, não tenho nem tive interesses por lá.

Início da mensagem encaminhada:

De: Fernando Bernardo <fernando.bernardo@wilsonsons.com.br>

Data: 10 de Julho de 2012 18:47:12 WEST

Para: eliaspires@hotmail.com

Assunto: CV do Constantino Theodoridis

Elias,
Segue o CV do rapaz  q é filho de grego(não fala grego) .   Fala inglês trablhou no GIG terceirizado da American Airlines.
É pai de 3 filhos e está desempregado desde Mar 12.
Vê se podes encaminhá-lho a alguem de Off shore.
Sds
fjb

Constantino Theodoridis <ctheodor10@gmail.com>19/06/2012 07:18

Para Fernando Bernardo/Matriz/Wilson Sons@Wilson Sons cc Assunto NOVO EMAIL

Prezado Fernando bom dia,

Estou tendo problemas desde ontem com o email ctheodor10@hotmail.com, por isso, criei este novo endereço.
Segue em anexo meu curriculum vitae, 



Atenciosamente,


Constantino Theodoridis

deixa-os poisar

Passamos grande parte das nossas vidas,  com tanta gentinha, por supostas amizades a tentar enganar-nos ...

Quando decidimos deixar de lhes proporcionar o beneficio do uso e abuso do nosso tempo, do nosso saber, do nosso dinheiro e ou outros bens materiais, que indo a titulo de empréstimo, ou não regressam ou só retornam quando já perderam o encanto e a utilidade, passamos então a ser mais um dos seus fantasma, mais uma folha solta de apontamentos perdidos.

Até com o espelho nos confundem.

“O fazendeiro quando viu os abutres entendeu a situação.

• Nãããooooo, o Titoooooo... Morreuuuu o Titoooooo!
• E logo agora que eu tinha encontrado um galo de verdade...

No meio destas lamentações, cuidadosamente o Tito abre um olho,

olha para o fazendeiro e, assinalando os abutres, pisca-lhe o olho e diz:

- SShhhhhhhhh! Cala-te e deixa-os pousar...”

Manuel Freire - Pedra filosofal

Continua-se a não dar ouvidos a quem sabe!

Ribeiro Telles - «O grande problema do país é a morte das aldeias» Numa conversa que decorreu nos jardins da Fundação Calouste Gulbekian, o arquitecto paisagista falou sobre o país, os problemas de planeamento das grandes urbes, a desertificação das aldeias. Para o antigo ministro da Qualidade de Vida, os governantes conhecem mal o país, o território e, em especial, o mundo rural. «É preciso que os responsáveis pensem mais no país, menos nas finanças e reflictam na economia do planeamento para o desenvolvimento das gentes». De acordo com Gonçalo Ribeiro Telles há que recuperar a «autenticidade das coisas».

descobrir o embuçado

Ainda haverá quem acredite nesta cambada?

- Da direita à esquerda ou da esquerda para a direita, venha o diabo e escolha!

Como diz saber,  anda por aí um vendedor de subsídios e outros pesadelos, que aparece pela direita, de scooter, afinal não é motinha,  é carrão, um topo de gama! Mas, dizem-nos que não foram eles que compraram, devem ter sido os alemães que ofereceram, já que são tão nossos amigos até nos vendem há décadas, milhares de toneladas de ferro velho em forma de veículos auto! Mais uma vez, a culpa é sempre dos outros!

- Do centro,  pouco social demonstra-se, como se viaja de avião em classe económica, nos falcon 50 da força aérea Portuguesa, ou até não se viaja, porque com a mania das pelintrices, esquecem que aqueles bichinhos roem muita palha. 

- Já pela controversa esquerda baixa, vem um dom fanfarrão, tapar o sol, com peneiras e, arvorar-se em defensor dos trabalhadores, para alem de lhes escolher sindicato, nomeia  quem quer "para os representar" como delegados, já no papel de entidade empregadora, escolhe quem quer para despedir e quem quer para exibir. Pode secar a teta, não haver pagamento de obrigações, mas para festas e romarias, não pode faltar! A fixação por salões com mesa farta, relega para somenos as condições em que se desenvolvem as actividades de sustentação à ostentação e o seu socialismo só existe, enquanto os outros pagarem.
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Neste quadro, hoje, esta semana

Na proxima semana podera ser diferente

É o que temos, não deixem que se estraguem, é preciso continuar no tom politicamente correcto!